terça-feira, 28 de junho de 2011

Encontro na Assembleia revela denúncias contra a Uniesp e até agora???

O ato contou também com representantes e diretores da Fepesp, do Ssinpro e da Contee.
As denúncias abordaram falta de repasse ao INSS e ao FGTS, demissão arbitrária de professores, assédio moral a docentes e funcionários, falta de professores, aulas canceladas e superlotação de salas, gestão despótica no processo de concessão de bolsas de estudos, problemas com o Fies e Prouni, irregularidades no programa Bolsa-Universidade (do governo do Estado) com relação à instituição, atraso constante nos salários e recontratação com redução de remuneração, entre outras, foram levadas a público.
“Face a essa enxurrada de queixas de natureza acadêmica e trabalhista, o mandato encaminhará as denúncias ao Ministério da Educação, ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público do Trabalho para que investiguem com rigor a Uniesp, cuja atuação no campo da Educação vem prejudicando professores, funcionários e alunos. E para a CPI do Ensino Superior Privado, bem como à Comissão de Educação da Alesp, protocolaremos pedidos de convocação da diretoria da Instituição para que preste esclarecimentos aos parlamentares”, disse Giannazi.

segue algumas das denuncias...

Paulo Oliveira abril 2, 2011 às 16:02
A mercantilização do ensino só poderia dar nisso mesmo. Eu sou professor e tenho passado maus bocados com estas instituições fajutas que mercantilizam o ensino. E não é só a UNIESP não, tem muita caloteira aí recebendo benefícios sem cumprir com suas obrigações para com alunos e professores. Acho muito coerente que se faça uma devassa nessas pseudo instituições de ensino, embora é certo que muito conchavo político vai ser descoberto, no caso de uma CPI. Tudo muito natural em se tratando de Brasil.

Paulo Roma abril 4, 2011 às 09:31

Salas superlotadas, professores pessimamente remunerados, não recolhimento de impostos, pagamentos atrasados (e muitas vezes não pagos), bibliotecas defasadas (livros do século passado, velhos, mal conservados), salas de aula sem infraestrutura.
Este é o retrato da bem falada “educação para todos”.
E o pior: empresas como UNIESP, São Marcos etc., que mesmo desrespeitando frontalmente os direitos de alunos e professores continuam recebendo benefícios do governo…… Por que será?

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